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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo.

Afagar os pelos de uma lagarta de fogo; se afastar da dor e da febre;escutar os lamentos da pele, o eriçamento dos pelos: o veneno dos olhos.

terça-feira, 2 de março de 2010

Bourbon Street



Edson Bueno de Camargo



o Mississipi
é o rio de minha aldeia.


Postado por Edson Bueno de Camargo às terça-feira, março 02, 2010
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Lonomia obliqua - lagarta

Lonomia obliqua - lagarta
tatarana, marandová, lagarta de fogo ou mondrová (do tupi tata = "fogo" e rana = "semelhante")

Preâmbulo

A poesia é apenas um jorro desta ferida narcísica que carregamos desde a invenção da lírica e do humano, e cremos que será curada apenas com a pena de morte auto-imposta.

Talvez estejamos escrevendo nosso testamento em cada poema. Cada poema seja uma pequena carta suicida.

Quem sou eu

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Edson Bueno de Camargo
Alguém que passa pela vida como o vento, de preferência um furacão.
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Mário Quintana - eterno aprendiz

P - Você acha que Mário Quintana já está pronto, é um bom poeta?

R - Olha, eu sou um eterno aprendiz. Porque o poeta que descobre uma fórmula, ganha renome, não quer outra vida, e fica conversando com os amigos sentado em cima do muro sem se espetar, esse está perdido, porque eu acho que a poesia não é mais que a procura da poesia, como acho que também Deus se resume na procura de Deus. Eu publiquei meu primeiro livro aos 34 anos. Foi "A Rua dos Cataventos".

[Entrevista concedida à: Joana Belarmino e Lau Siqueira em 16 de janeiro de 1987]

Leituras e grandes amigos

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  • Casa da Palavra - Santo André
  • Castelo Hanssen
  • enquanto o abismo observa
  • Inventário de Naufrágios
  • Jornal de Poesia
  • José Carlos Brandão
  • Mari Monteiro
  • Meus poemas no Meiotom
  • nigra sed pulchra - Rubens Zárate
  • O Ofício do Ócio - Jorge de Barros
  • Outros silêncios - José Geraldo Neres
  • Pedra da lua, barco do sol - Sarah Helena
  • Pele sem pele - Lau Siqueira
  • Poesia Hoje
  • Santuário de Dionísio
  • Sapateiros de Palavras
  • Taba de Corumbê
  • Telescópio Negro
  • Um lance de dados - Beth Brait Alvim
  • Um livro de capa vermelha

Casulo

Casulo
dormi aqui pesado e escuro, e agora sem que entenda, me sonho borboleta

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derramar da palma da mão direita toda a escuridão líquida que se acumula