Edson Bueno de Camargo
sinto o caminhar de alamedas
e os cabelos do vento
em meus ombros
como é belo
o sopro infinito dos anjos
em coro
há um espaço reservado de céu
em nossos corações cansados
agora ainda sou menino
e os joelhos em carne viva
como um santo de andor
santo sangue dos inocentes
e os cabelos do vento
em meus ombros
como é belo
o sopro infinito dos anjos
em coro
há um espaço reservado de céu
em nossos corações cansados
agora ainda sou menino
e os joelhos em carne viva
como um santo de andor
santo sangue dos inocentes
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